Quando apregoamos que, no banheiro masculino, não se deve dirigir a palavra a outro macho (ainda que conhecido) pois o mal-entendido pode acabar em merda... Tá vendo?
Cremílson Luiz; brasileiro e carioca, 40 e alguns anos e (pasmem) casado!
Orgulhoso pai de um delicioso rebento de 19 meses, pesado e causador de múltiplas hérnias de disco na mãe e sorrisos idiotas no pai!
Especialista em cozinha nigeriana, camaronesa e togolesa; nascido em 9 de dezembro de 1965, politicamente sou filho da ditadura do meu pai com a abertura da mamãe.
Desde cedo revelei inegável talento para cozinha. Por isso mesmo servi de ajudante de pedreiro na reforma da nossa (cozinha), adicionando um tempero malemolente e cheio de gingado na estética do dito comodo, através das mal niveladas linhas de suas paredes e da irregularidade presente em cada lajota do piso.
Depois de vagabundear muito tempo, na área de marketing de algumas empresas, finalmente consegui o desejo de todo brasileiro: um emprego público!
Ardente defensor do Movimento de Independência Carioca Ordeiros (MICO), ajudei a levantar a bandeira do Guanabara Já, que desembocou no Autonomia Carioca.
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