
O diacho é adotar a omissão sobre este tipo de realidade em nome da grana que o pós-consumismo chinês vem jorrando nos mercados internacionais.
Coisas do tipo aceitar a China como "Economia Livre" ou de que lá os direitos trabalhistas simplesmente inexistam, condenando trabalhadores com baixa especialização à regimes de trabalho semelhantes aos existentes na aurora da Revolução Industrial, num semi-escravismo capitalista puro.
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