Cerveja só...


O Edu Passarelli divulgou em seu blog a íntegra da relação das melhores cervejas disponíveis no Brasil, numa seleção da revista paulista Prazeres Da Mesa. As vinte primeiras estão aí embaixo e as demais, só na revista impressa.
1 - Colorado Demoiselle
2 - Lust Prestige
3 – Strong Suffolk Vintage Ale
4 – Duvel
5 – Colorado Indica
6 – Guinness Draught
7 – Tripel Karmeliet
8 – Eisenbahn 5
9 – Czechvar
10 – Schmitt Barley Wine
11 – Hoegaarden
12 – Falke Monasterium
13 – Paulaner Salvator
14 – Fuller`s London Porter
15 – Weihenstephaner Weiss
16 – Harviestoun Schiehallion
17 – Chimay Grande Réserve
18 – Fuller`s ESB
19 – A Dama do Lago
20 – Eisenbahn Dunkel
Exceção feita à Harviestoun Schienhallion, todas as demais já tive o prazer de mandar pra dentro, sem dó nem piedade. Não sou um Zitochato (Zitologia é a ciência da breja), versão cervejeira do Enochato e me guio por uma máxima simples, que inclusive serve para dizer que as grandes marcas nacionais de cerveja são, na verdade, sopa de cevada.

A máxima é a de que se você beber a cerveja numa temperatura de 10o. a 16o. (fresca, não gelada) graus e conseguir sentir e decidir porque gosta ou não gosta da bebida, ela é uma cerveja. Tente fazer isso com as brahmas da vida e entenderás do que falo!

Nessa linha, segue meu comentário, postado no blog do Edu, sobre o Ranking apresentado:
Caro Edu,
Pessoalmente acho que a Guiness foi superestimada neste ranking (melhor que a Tipel Karmeliet???).
A Paulaner e a Weihenstaphaner na minha modesta opinião, embora boas cervejas, não estariam entre as 20 melhores também.
A Eisenbahn Dunkel não aparecer entre as 10 melhores é covardia...
Acho que o pessoal também deve estar com alguma birra com as Belgas, já que, embora a Duvel e Tripel Karmeliet estejam bem colocadas, Chimay em 17o. e o não aparecimento da (holandesa, mas belga sim...) La Trappe Tripel é uma covardia.
De resto, viva a Demoiselle, realmente um espetáculo de cerveja. Quanto mais bebo (e semanalmente, graças aos bons deuses da distribuição e logística, o tenho feito), mais me delicio com a dita cuja. Destronou a índica nas minhas preferências pessoais, mas as duas ainda estão convivendo muito bem.
É isso. E, de novo, Viva a Demoiselle!

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